Começo, como não poderia deixar de ser, pelo livro que está directamente ligado ao título deste blogue.
Cem Anos de Solidão, obra prima de Gabriel García Márquez, não é um livro para fins de semana e feriados. Obra densa, devido ao elevado número de personagens e ao tipo de relações que se estabelecem entre elas, apresenta um dinamismo muito próprio do escritor, no qual o tempo é tudo menos linear. Sem me alongar sobre elementos da história - resumos são algo que não me agrada e que, sobre este autor, não passariam de reduções inconcebíveis - o leitor encontrará personagens para todos os gostos, com as suas virtudes e falhas, equívocos e certezas místicas, paixões e ódios. Mais que uma história, um circular e interminável conto desta nossa frágil condição e das paixões a que estamos sujeitos.
Cem Anos de Solidão, obra prima de Gabriel García Márquez, não é um livro para fins de semana e feriados. Obra densa, devido ao elevado número de personagens e ao tipo de relações que se estabelecem entre elas, apresenta um dinamismo muito próprio do escritor, no qual o tempo é tudo menos linear. Sem me alongar sobre elementos da história - resumos são algo que não me agrada e que, sobre este autor, não passariam de reduções inconcebíveis - o leitor encontrará personagens para todos os gostos, com as suas virtudes e falhas, equívocos e certezas místicas, paixões e ódios. Mais que uma história, um circular e interminável conto desta nossa frágil condição e das paixões a que estamos sujeitos.
Público Alvo: Seres Humanos
Faixa Etária: + de 14 anos
Classificação: 20 Valores
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